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Berlim, 2014. 

May I please forgive myself – estava pixado numa porta perto de casa em Berlim. Reli e ressenti essa frase um sem número de vezes. Um leve sentido de prazer entre a dor crônica. Posso, por favor, me perdoar? Me permitir ser frágil, me permitir ser apenas o que sou. ONE MINUTE DIARY 2 retrata o começo de um processo de reconciliação com o próprio eu.


May I please forgive myself – was a graffitti painted on a door near my house in Berlin. I reread and resented that sentence countless times. A slight sense of pleasure amongst the chronic pain. Can I please forgive myself? Allow myself to be fragile, allow myself to just be what I am. ONE MINUTE DIARY 2 portrays the beginning of a process of reconciliation with one's own self.

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